Você se Lembra?

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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Mais um Círio de Nossa Senhora da Conceição, por Pe. Sidney Canto

Mais uma vez os católicos santarenos saem às ruas para homenagear sua padroeira, Nossa Senhora da Conceição. Mais um Círio, mais uma Festa... E se renovam nos corações a esperança, a fé e o amor fraterno.

O Círio de Nossa Senhora da Conceição nem é tão antigo assim (a Festa, entretanto o é). Iniciado em 1919, por iniciativa do Clero local, em substituição ao "Círio da Bandeira" (que era organizado pelas confrarias locais), o Círio de Nossa Senhora da Conceição foi mais uma iniciativa que, como dizemos "caiu no gosto do povo".


A caminhada já foi bem menor... No início era somente no que chamaríamos de "Cidade Velha". Os que saíam da Igreja de São Sebastião iam pela Rui Barbosa, desciam pela Travessa 15 de Novembro (ou Francisco Corrêa), pegavam a Floriano Peixoto em direção à Praça Rodrigues dos Santos, onde fazia a curva em direção à Catedral (pela Siqueira Campos). Esses são os nomes atuais das ruas que antes tinham outros nomes e não tinham asfalto nem concreto, indo o povo pelo chão de terra.

Mas não foi somente da Igreja de São Sebastião de onde saíram os primeiros Círios... Ainda na década de 1920, pelo menos por três vezes, o Círio saiu da Igreja de São Raimundo Nonato, no bairro da Aldeia, e não da igreja atual, mas da antiga construção, que remonta ao século XIX, onde o Padre João Fernandes celebrava suas missas para os índios que ainda moravam em Santarém...

E a cidade foi crescendo, o número de habitantes aumentou, e o Círio foi se modificando... O trajeto foi sendo alterado conforme a cidade crescia, as homenagens também, algumas até nem existem mais. Podemos citar o "Carro dos Anjos" (que em determinado momento já levava mais adultos do que anjinhos propriamente dito), a "Cavalaria" (que apesar da beleza tinha o inconveniente da "sujeira" produzida pelos cavalos em meio à multidão), o "Carro de Foguetes" (que por motivos de segurança foi retirado do meio da procissão) entre outras coisas..


Para ilustrar, passo a relatar o que o "Programa da Festa" do ano de 1926 nos dizia sobre a organização do Círio daqueles tempos: "A ordem desse extraordinário cortejo é a seguinte: à frente, abrindo-o, o Carro dos Foguetes. Logo após formarão ala os meninos das escolas do catecismo, seguido da Congregação dos Marianos, Associações Aloysianos e Vicentinos. Virá em seguida a "Sinfonia Franciscana". Em continuação irão as alunas do Orfanato Santa Clara, as Filhas de Maria com o seu estandarte, seguidas das Irmãs Clarissas. No centro irá a grande legião de Anjos, depois da qual formarão ala a Pia União de Santo Antonio com o seu estandarte, a confraria do Santo Rosário e o Apostolado da Oração com o seu estandarte. Em seguida irá o ANDOR com a imagem da Excelsa Rainha do Céu, Nossa Senhora da Conceição, que do alto do seu trono abençoará o povo santarense. Devido ordem superior eclesiástica, FOI SUPRIMIDA A BERLINDA E A CORDA DE QUE SE COMPUNHA ESTE PRÉSTITO (o grifo é meu). Seguidamente irá a banda de música do professor Raimundo Fona, indo depois a grande massa popular". Olhando para o texto acima, quanta coisa já não mudou no nosso Círio?

O Círio ficou sem berlinda e corda até o início da Década de 1970, quando o nosso querido "Machadinho" reintroduziu estes símbolos na procissão. As imagens e as berlindas, também já mudaram várias vezes. Hoje, algumas mudanças ainda vão acontecendo e acréscimos ainda estão sendo feitos. Tudo para que o antigo permaneça e o novo ocupe seu lugar nas tradições...

E o Círio hoje está aí, às nossas ruas, às nossas portas... Sobrevivendo, mesmo com todas as mudanças, pois as tradições até podem mudar ou se adaptar aos novos tempos. Somente uma coisa não mudou nestes anos todos: a fé do povo Santareno, que neste período se irmana, se reúne e celebra a Festa de sua padroeira, o Natal antecipado da foz do Tapajós...


quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Santarém: Avenida São Sebastião

          Ontem (início da década de 30) e hoje.

Obs foto: Av. São Sebastião, o hospital São José ao fundo (hoje, colégio Dom Amando) e o Convento São Francisco ao lado.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Intendência Municipal de Santarém, 1910

Intendência Municipal de Santarém ( hoje Museu João Fona ). Construção iniciada em 1853 e inaugurada em 1868. No edifício funcionou a Intendência Municipal, a Prefeitura, o Salão do Júri, a Câmara Municipal e a Cadeia Pública. É o terceiro prédio mais antigo da cidade.
 Salão Nobre da Intendência municipal. Aí funcionava a Câmara Municipal.























Sala do Júri ( salão de entrada do prédio da Intendência Municipal ).























Secretaria da Intendência Municipal de Santarém

























Foto: Indicador Illustrado do Estado do Pará, 1910

Fonte: http://ufpadoispontozero.wordpress.com/

Colaboração:  Fragmentos de Belém 

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Santarém: "O Castelo", 1910

Recém-construído, abrigava um hotel (nos altos) e um empório comercial (no térreo).

Vista do interior do "O Castelo". O cidadão de calça branca e paletó preto é o historiador Paulo Rodrigues dos Santos, na época empregado da firma.
Outra vista do interior do "O Castelo"

























Foto: Indicador Illustrado do Estado do Pará, 1910

Fonte: http://ufpadoispontozero.wordpress.com/

Colaboração: Fragmentos de Belém
 

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Santarém: Curro Velho

Antigo Curro Municipal. Hoje, neste local está localizada a praça Tiradentes.

A geração mais antiga de Santarém deve se lembrar de como era nossa orla em frente à cidade, principalmente no longo trecho do antigo bairro da Aldeia. Alguém pode até recordar desse panorama com saudosismo, e desejar que ainda fosse daquele jeito, mas tudo muda, a fila anda e o progresso chega.

Então se pergunta: “Era melhor naquele tempo de cidade bucólica, ou agora? Com o cais de arrimo construído pelos governos militares e a nova e moderna forma do “Projeto Orla”?

Para refrescar a memória de alguns e informar os mais jovens que não presenciaram isso, lembro que tínhamos boas dádivas da natureza, sim, como a praia da “Vera Paz”, onde se localizava o estaleiro do Sr. Capiberibe e brincávamos de “pira” sobre as grandes “alvarengas” (barcaças de reboque para transporte de cargas).

Elas ficavam ali para reparos. Tinham chapas de aço dos conveses de seus cascos eram tão grossas que esquentavam tanto que queimavam nossos pés (tem a sucata de uma, ao lado do lago Juá), e nessa mesma área ficava a ruína da poética “Caieira”, onde se fabricava cal – talvez tenha sido a primeira indústria de Santarém, onde brinquei muito com meus irmãos dentro dos fornos semi-interrados deste projeto abandonado.

A “Coroa de Areia”, que ficava frontal a hoje Delegacia Fluvial, onde no verão os barcos faziam de ancoradouro e proteção contra os temporais varzeiros e servia também como praia de banho, onde se viam famílias inteiras se banhando, e as crianças com água pelos joelhos na parte interna da enseada, correndo atrás das “piabas doidas” que cortavam a água só com as pontas dos rabos parecendo pequenas voadeiras, o que era a diversão da molecada…

A enseada do Laguinho, onde a família Magalhães cultivava verduras e legumes entre a “Vera Paz” e essa enseada. Esses eram lugares bonitos que dão saudades. Mas próximo a esses paraísos tínhamos também o “Curro Velho”, que ficava onde é hoje a loja Sacolão dos Importados.

Era um lugar deprimente, mas que para nós, naquela época, passava despercebido pela ausência de conhecimentos sociais, ambientais e até mesmo de higiene, pois fui muitas vezes comprar “miúdos de boi” (mistura de vísceras) no próprio curro, e tinha o costume de ir mais cedo só para ficar trepado nos currais, olhando as laçadas dos bois que seriam abatidos logo a seguir. Víamos os procedimentos de sangria, descoura e esquartejamentos dos animais sem proibições nem cerimônias…

Logo à frente desse matadouro municipal, na praia, à beira de um barranco que chamávamos de “covão”, ficava um cemitério a céu aberto de carcaças de bois (ossadas, couros, cabeças com chifres, etc.) que morriam de qualquer coisa e eram jogados inteiros sem critério algum, o que atraía revoadas de urubus sobre essa área e que nas enchentes ficavam submersos disseminando necrochorume das carniças na água onde pessoas se banhavam, pescavam e até coletavam água para uso nas casas de pescadores que ficavam embaixo de grandes mangueiras, onde hoje se encontra construído o Mercadão 2000.

Local inclusive onde eu nasci, em uma dessas humildes casas no ano de 1953. E logo atrás ficava o Campo do Veterano, dos concorridíssimos torneios de bairros…

Quem caminhava pela praia para ir até ao Mercado Municipal ou no Ver-o-Peso, para suas compras diárias, passava por todos esses lugares, que ao lado do “Curro Velho” ficava um casarão bonito dos missionários americanos que existe até hoje. Quando menino ao passar aí, ficava olhando eles abaterem urubus que pousavam em seus coqueiros, com seus rifles de precisão, um pouco a frente tinha a casa do Sr. Zezinho Dentista, onde hoje foi construído um grande e moderno Hotel, na outra esquina a seguir ficava a sortida mercearia do Sr. Palmerita, por onde na época de enchente, passávamos rés a sua cerca sobre frágeis pontes feitas em madeiras.

A área da hoje Praça Tiradentes, era ocupada por estâncias das famílias; Furtado e Coutinho, que vendiam madeiras, telhas e tijolos vindos das ilhas próximo à Belém, transportadas por barcos típicos daquela região da Ilha de Marajó e da Baía de Guajará (canoões abaeté) motorizados, mas que usavam vela também. Em frente à Casa dos Padres do São Raimundo, ficavam grandes lanchas de alumínio utilizadas por eles em suas viagens missionárias para o interior.

Mas pitoresco mesmo, era vermos na praia em frente ao Mercado Municipal reconstruído, (o primeiro mercado ficava na Rua Lameira Bittencourt, ao lado do já também inexistente Castelo do Hotel Mocorongo), a exposição da salga e secagem dos peixes “mapará” e “piramutaba” nos varais enfileirados iguais a bandeirinhas de arraial junino, que eram ensacados e exportados para o Nordeste (na época não existia congelamento).

Via-se também o farto comércio do peixe fresco na beira do rio, alguns ainda vivos, vendedores de verduras e os montes de melancias trazidas das várzeas juntamente com tracajás. Tempos bons que não voltam mais…

Texto: David Marinho
Foto: http://fragmentosdebelem.tumblr.com/

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Vista da praia em frente a Santarém, 1899
























A imagem é do arquivo pessoal do padre Sidney Canto.
Diz respeito às praias no bairro da Aldeia.
O local seria onde hoje está localizado o ‘Porto’ da Praça Tiradentes.
Em 1899.


Fonte: http://santaremagora.com.br/

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Construção da praça do Centenário, 1948


A Praça do Centenário, em frente à igreja de São Raimundo Nonato, no bairro da Aldeia, em Santarém. Na foto, aparecem operários ocupados na construção da praça, inaugurada no dia 24 de outubro de 1948.
 

Fonte: http://www.jesocarneiro.com.br/

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Santarém: O antigo Caisinho

O antigo Caisinho, no início da rua 15 de Novembro, no centro de Santarém (PA). Atracado ao cais, o velho Santa Maria, do Seu Leonel Neves e que fazia a linha Santarém-Alenquer. Início da década de 70.

Foto: Alfosno Jimenez.

 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Santarém: Círio de Nossa Senhora da Conceição

Círio de Nossa Senhora da Conceição vindo na Siqueira Campos, em meados dos anos 60. Feira Paulista de Alumínio (atual Bazar São Rafael ). Polícia militar com capacete-jabuti e Frei Vianey Miller ao microfone. 

Fonte: Emano Franklin Loureiro

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Santarém: Quem se lembra das Lojas Modelo?


A loja da foto abaixo, ficava na rua Lameira Bittencourt bem em frente ao bar Mascote, 1980.
Foto: Livro Meu Baú Mocorongo de Wilson Fonseca.


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Santarém: Casas Pernambucanas

Imagem raríssima das Casas Pernambucanas e Tecidos do Povo.
Em uma época que não existia a avenida Tapajós.
Início da década de 70.


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

terça-feira, 30 de julho de 2013

Santarém: Igreja de São Raimundo Nonato, 1971




















Principal praça do bairro da Aldeia, construída em 1948, ano do centenário da elevação de Santarém à categoria de cidade.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

quarta-feira, 17 de julho de 2013

terça-feira, 9 de julho de 2013

Colégio Batista de Santarém

HistóricoO Instituto Batista de Santarém teve suas portas abertas em primeiro de março de 1948, concretização de um sonho muito tempo acalentado pelos batistas do Baixo Amazonas. Foi em novembro de 1947 que, reunida a "Convenção Batista Paraense" (hoje Convenção Batista do Pará), resolveu criar esta casa de ensino em Santarém, "cuja finalidade seria contribuir para a difusão do ensino eficiente e do desenvolvimento intelectual e moral" da região. Seu primeiro prédio situava-se na Av. Floriano Peixoto, nº 557.
HistóricoIniciou o seu trabalho sob a orientação técnica da professora Onésia Pereira de Barros, com treze anos de magistério laureado, na capital de nosso Estado, e com a vice-direção da professora Damáris Silva, recém-formada pela Escola de Trabalhadoras Cristãs de Recife, Estado de Pernambuco. No boletim informativo dizia: "Por defendermos o princípio da liberdade de cons-ciência, será respeitado qualquer credo religioso, filosófico ou político".
A matrícula inicial foi de 248 alunos e os primeiros professores foram: Damáris Silva, Almerinda Pena, Pastor Sóstenes Pereira de Barros e Onésima Barros. Logo se tornou necessário um internato que por muitos anos obrigou jovens que vinham de longe estudar em Santarém.
HistóricoEm 1952 a "Missão Batista Equatorial" presenteia o colégio com o prédio atual, na Avenida Mendonça Furtado, local afastado do centro a ponto de dar alguma preocupação sobre se tal distância prejudicaria o número de alunos. Nada houve, porém.
A entidade mantedora do IBS é a Convenção Batista do Pará, mas para dinamizar as atividades, foi criada uma Junta Administrativa. De lá pra cá muitas Juntas Administrativas já foram formadas e desenvolveram eficiente trabalho de assessoria real aos diretores da Instituição. Na gestão do Pastor Sóstenes Pereira de Barros o IBS teve um notável surto de progresso. Foi quando o patrimônio se alargou, com a aquisição de terrenos, a vida espiritual da alunada foi carinhosamente tratada, promovendo um crescimento significativo na maneira de buscar a Presença de Deus através de Jesus Cristo. No dia lº de maio de 1984, a convite do Governo do Estado, uma equipe de professores e administradores do Instituto Batista de Santarém organiza e funda o Colégio Álvaro Adolfo da Silveira, o primeiro de Santarém. Sua primeira diretora foi a profª Onésima Pereira de Barros.
HistóricoTão grande tem sido, através dos anos, a contribuição do Instituto Batista de Santarém que não se pode esconder o seu entrosamento com a vida santarena. Muitos de seus filhos integram a vida da região, dando de si mesmo para o progresso do Baixo Amazonas e com isso trazem louros e honras sobre o seu colégio.
Até este ano de 2012, já passaram pela direção da escola 19 diretores sendo eles: de 1948 a 1955 Prof. Onésima Pereira de Barros; 1956 Prof. Zulmira Gonzales; de 1957 a 1965 Prof. e Pr. Sóstenes Pereira de Barros, diretor do Curso Ginasial; de 1957 a 1965 a Profª. Rute Pessoa, diretora do Curso Primário; de 1964 a 1966 a Profª Heloisa Pessoa, diretora do Curso Primário; de 1965 a 1968 a Profª Onésima Pereira de Barros como diretora geral da instituição; de 1967 a 1977 a Profª Léa Piza Moreira, como diretora do Curso Primário; no primeiro semestre de 1969 assume a direção geral da instituição o Prof. Osvaldo Silva e Silva e no segundo semestre de 1969 a Profª Onésima Pereira de Barros e continua como diretora geral até o ano de 1973; de 1974 a 1977 assume a direção da escola o Prof. Ebenezer Silveira Coelho; de 1978 a 1986 assume a direção da escola o Prof. Mauricio Gomes Castanho; de 1987 a 1989 a Profª e Missionária Margarida Lemos Gonçalves; no primeiro semestre do ano de 1990 o Pr. Inabel Araújo e no segundo semestre a Missionária Beth Smith até o ano de 1992 e em maio do mesmo ano a direção da escola para a Prof. Léa Piza Moreira que assume a direção da escola até fevereiro de 1994, quando então passa a direção para o Pr. Washington Lima Correa que conduz a direção da escola até o ano 2000; de pois que a escola passou a ter uma Cooperativa como mantenedora, a Profª Dilma Pantoja Williams assume a direção da escola de 2001 a 2005 e desde 2006 está na direção da escola a Profª Railena Queiroz Correa.
HistóricoDesde o ano de 1948, o colégio já teve 5 nomes, sendo que um deles voltou a ser repetido. Os nomes são: Instituto Batista de Santarém; Ginásio Batista de Santarém; Colégio Batista de Santarém; Colégio Batista Sóstenes Pereira de Barros e hoje Colégio Batista de Santarém.
Desde 1948 até 24 de janeiro de 2001, o Colégio teve como entidade mantenedora a Convenção Batista do Pará. A partir daí é mantido por uma Cooperativa de Educação formada por professores e funcionários cooperados do próprio colégio que tem como objetivo formar cidadãos verdadeiros, comprometidos com valores cristãos, capacitando-os a constituírem uma sociedade mais justa e solidária, reconhecendo em tudo a soberania de Deus. Como presidente desta Cooperativa, temos a Profª Dilma Pantoja Williams como sua primeira Presidente.
Hoje, a filosofia do Colégio Batista de Santarém tem por base princípios cristãos, para alcançar o educando de maneira abrangente no ser e no ter, fundamentado no exemplo do Pedagogo por Excelência, "Jesus Cristo", que ensinou, deu exemplo de vida, foi competente e capaz no exercício do viver diário, respeitando, amando e valorizando o outro sem distinção. Tem como visão empreender todos os nossos esforços no seguimento educacional, indo além da expectativa do cliente e como missão formar cidadãos verdadeiros, comprometidos com valores cristãos, capacitando-os a constituírem uma sociedade mais justa e solidária.
Histórico
O Colégio Batista de Santarém, não é para a sociedade santarena somente mais um colégio, é sinônimo de tradição e qualidade de ensino, um referencial e um marco na vida daqueles que passaram. 

sábado, 29 de junho de 2013

Santarém: Sala do Tribunal do Júri


Sala do Tribunal do Júri, no hoje Museu João Fona, na avenida Adriano Pimentel, em Santarém. Foto tirada por Apolônio Fona na década de 1930.

Fonte: http://www.jesocarneiro.com.br/
 

terça-feira, 25 de junho de 2013

Santarém: Garapeira Ypiranga, 1956


Uma linda foto da garapeira Ypiranga, tirada em fevereiro de 1956, pelos repórteres do jornal Última Hora que cobriam a revolta de Jacareacanga em Santarém.
Ao fundo, o Cine Olímpia e o Centro Recreativo.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Santarém: Praça do Relógio

Praça do Relógio, década de 70.

Sabe a Praça do Relógio?
Aquela localizada próxima ao prédio dos Correios, em frente à Praça Rodrigues dos Santos?
Um dia o local mereceu uma atenção especial do poder público.
Quando a cidade era bem pequena, uma solenidade marcou a inauguração do espaço. Até mesmo a colocação do famoso relógio despertou a curiosidade da população.
Hoje, a praça foi 'tomada' por um centro comercial.


Fonte: http://www.santaremconexao.com/
 

domingo, 23 de junho de 2013

Santarém: Enchente de 1953




















Registro fotográfico de uma das maiores enchentes da história de Santarém. 
Foto tirada na esquina da rua Lameira Bittencourt com a travessa 15 de Agosto. 

 Foto: http://joaosilvio.blogspot.com.br/